Usamos cookies e tecnologias semelhantes para ajudar a personalizar conteúdos, adaptar e avaliar anúncios e oferecer uma experiência melhor. Ao clicar em "Aceito" você concorda com isso, conforme descrito em nossa Política de Privacidade. Para mais dúvidas entre em contato com nossa equipe de atendimento.
  • Regras para transferência via Pix vão mudar a partir de novembro; entenda


    Usuários de aplicativos bancários relataram problemas para realizar transferências usando a transação bancária Pix na manhã desta segunda-feira (14/10). Para deixar o sistema de pagamento instantâneo mais seguro, a partir de 1º de novembro, o Pix terá novas regras. As instituições bancárias deverão implementar soluções para os processos de registro, exclusão, alteração, portabilidade e reivindicação de posse das chaves Pix, além dos processos de entrada e saída de recursos nas contas.

    De acordo com o Banco Central do Brasil (BC), as novas diretrizes, anunciadas em julho, têm a finalidade de “aperfeiçoar os mecanismos de segurança com o objetivo de desenvolver soluções para combater as fraudes e os golpes, garantindo um meio de pagamento cada vez mais seguro para a população”.

    Entenda as novas regras

    Com a nova determinação, as instituições bancárias que aceitam transações via Pix terão que:

    Utilizar solução de gerenciamento de risco de fraude que contemple as informações de segurança armazenadas no BC e que seja capaz de identificar transações Pix atípicas ou não compatíveis com o perfil do cliente;
    Disponibilizar, em canal eletrônico de acesso amplo aos clientes, informações sobre os cuidados que devem ser tomados para evitar fraudes;
    Verificar, pelo menos uma vez a cada seis meses, se seus clientes possuem marcações de fraude na base de dados do BC. Com isso, espera-se que os participantes tratem de forma diferenciada esses clientes, por meio do encerramento do relacionamento ou do uso do limite diferenciado de tempo para autorizar transações iniciadas por eles e do bloqueio cautelar para as transações recebidas.

    Os usuários também terão novas regras a serem usadas para realizar o Pix, são elas:

    A iniciação de um Pix com valor superior a R$ 200 só poderá ser feita a partir de dispositivo de acesso (telefone celular ou computador pessoal) previamente cadastrado pelo cliente. Essa exigência minimiza a probabilidade de fraudadores usarem dispositivos diferentes daqueles utilizados pelo cliente para gerenciar chaves e iniciar transações Pix;
    A iniciação de transações Pix, por meio de dispositivo de acesso não cadastrado, poderá seguir ocorrendo para transações até R$ 200 desde que o limite diário não ultrapasse R$ 1.000;
    A exigência de cadastro se aplica apenas para dispositivos de acesso que nunca tenham sido utilizados para iniciar uma transação Pix por um usuário específico. O objetivo é dificultar o tipo de fraude em que o agente malicioso consegue, por meio de roubo ou de engenharia social, as credenciais, como login e senha dos clientes.
    De acordo com Breno Lobo, chefe Adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, essas determinações deixarão o Pix mais seguro e permitirá uma maior inteligência de dados maior por parte dos bancos.
    “As novas medidas contribuirão para minimizar as chances de certos tipos de golpes acontecerem e para que as instituições participantes usem de forma mais eficaz as informações antifraude armazenadas aqui nos nossos sistemas",

    Fonte: correiobraziliense



    <

    Planecon Contabilidade

    Rua Sacramento, 57
    Centro - Taubaté/SP - Brasil
    CEP: 12010-010
    Fone: 12.3633-7023

    Ver mapa

    atendimentoplanecon@gmail.com


    Rua Ismael Dias da Silva, 345
    Centro - Tremembé/SP - Brasil
    CEP: 12120-015
    Fone: 12.3674-1404

    Ver mapa

    Área Restrita
    © TBr Web - Tecnologia Brasil Web 2018