Usamos cookies e tecnologias semelhantes para ajudar a personalizar conteúdos, adaptar e avaliar anúncios e oferecer uma experiência melhor. Ao clicar em "Aceito" você concorda com isso, conforme descrito em nossa Política de Privacidade. Para mais dúvidas entre em contato com nossa equipe de atendimento.
  • COP29: países aprovam acordo sobre mercado de carbono global


    No primeiro dia da 29ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP29, que acontece no Azerbaijão, os quase 200 países participantes chegaram a um acordo unânime para definição das regras de funcionamento do mercado internacional de créditos de carbono.

    A partir da iniciativa, que funcionará sob o Acordo de Paris, países e empresas poderão comprar créditos de carbono seguindo regras que respeitem os acordos climáticos internacionais e garantam transparência. 


    O plenário do Senado vai votar nesta terça-feira (12/11) o projeto de lei que regulamenta o mercado de crédito de carbono no Brasil. A ideia é que o país largue na frente e o avanço da pauta se torne um cartão de visitas na agenda verde e no combate às mudanças climáticas. 

    O projeto estabelece um limite de emissões de gases de efeito estufa por meio de um sistema de compensação, com bonificação a empresas que reduzirem o lançamento de CO2 na atmosfera e punição às mais poluidoras.


    Na prática, o acordo firmado na COP determina a criação de um grupo formado por técnicos para implementar e supervisionar o mercado de carbono global. O texto também menciona o compromisso de garantir que comunidades tradicionais sejam consultadas sobre projetos que as impactam. 

     

    Regulado x voluntário 
    O projeto brasileiro divide o mercado de crédito de carbono em dois setores no país: o regulado e o voluntário. O primeiro envolve iniciativas do poder público e observa regras estabelecidas no Protocolo de Kyoto, assinado na COP3, em 1997, que previu pela primeira vez os créditos de carbono. Já o segundo se refere à iniciativa privada, mais flexível e sem uma padronização imposta.

    A intenção do mercado regulado é impulsionar as empresas a reduzirem suas emissões de gases poluentes por meio, em um primeiro momento, do sistema de compensação. As empresas de setores obrigados a respeitar os tetos de emissões que não cumprirem as regras terão de pagar multas equivalentes até o limite de 3% do faturamento bruto da companhia.

    Fonte: correiobraziliense



    <

    Planecon Contabilidade

    Rua Sacramento, 57
    Centro - Taubaté/SP - Brasil
    CEP: 12010-010
    Fone: 12.3633-7023

    Ver mapa

    atendimentoplanecon@gmail.com


    Rua Ismael Dias da Silva, 345
    Centro - Tremembé/SP - Brasil
    CEP: 12120-015
    Fone: 12.3674-1404

    Ver mapa

    Área Restrita
    © TBr Web - Tecnologia Brasil Web 2018